Blog Divina luz

É mais fácil compreender como a criança vivencia emocionalmente a perda e o luto quando se conhece a forma como a morte é concebida ao longo do desenvolvimento cognitivo. À medida que o pensamento e a forma de abordar o mundo vão se desenvolvendo, a criança vai aperfeiçoando e alterando sua concepção de morte.

Muitas pessoas levam a sua rotina no modo automático, sem ter um objetivo, uma aspiração que as faça orientar as suas ações. É importante termos um planejamento de vida, para traçar rotas e estratégias para construir a sua trajetória rumo a direção apontada.

O projeto atende a toda população, principalmente para aqueles que de alguma forma tem dificuldade de lidar naturalmente com o evento da morte, ou em outros casos, o participante simplesmente sente vontade de levar uma palavra de conforto para um amigo, familiar ou qualquer outra pessoa que passa pelo processo do luto.

A primeira abordagem sobre as fases do luto foi feita pela psiquiatra suíça Elisabeth Kubler-Ross, no seu livro intitulado de “Sobre a Morte e o Processo de Morrer”. É importante dizer que nem sempre esses estágios acontecem na mesma ordem, nem mesmo tem um prazo padrão definido para cada um deles, pois tudo depende da relação com o falecido, da intensidade da perda e das condições psicológicas de quem está passando pelo luto.

O falecimento de alguém querido é um momento marcado por uma imensa tristeza. O sofrimento dos familiares e amigos torna essa ocasião delicada, por isso, este momento exige preparo para que possamos ajudar a família e amigos a enfrentar a dor,  é necessário cuidado e gentileza.

O luto infantil é um conjunto de sentimentos e comportamentos que aparecem na criança após a perda de alguém querido, porque acontece uma coisa chamada “quebra de vínculo”. (Elisabeth Kübler-Ross)